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Principais 20 Atrações Turísticas Imperdíveis no Porto

Porto

Porto está a atravessar um momento especial. A segunda maior cidade de Portugal vive agarrada ao rio Douro, com ruas medievais íngremes, azulejos azuis e brancos, cafés Belle Époque, arquitetura contemporânea ousada e as caves onde o vinho do Porto envelhece. O centro histórico — Ribeira, a frente ribeirinha e a Ponte Dom Luís I — é Património Mundial da UNESCO, protegido pelo seu traçado medieval, história comercial e vistas icónicas sobre o rio.

Ao mesmo tempo, o Porto não está parado: o Mercado do Bolhão reabriu depois de uma grande reabilitação; o WOW (World of Wine) transformou antigos armazéns de vinho numa zona cultural com vários museus; a Fundação de Serralves continua a crescer; e até os adeptos de futebol têm um museu de classe mundial dedicado ao FC Porto e aos seus títulos europeus.

Este guia mostra-te as 20 atrações obrigatórias no Porto e arredores neste momento — o que são, porque importam e pequenos truques para as aproveitares melhor na vida real (não só no Instagram).

Porto está a atravessar um momento especial. A segunda maior cidade de Portugal vive agarrada ao rio Douro, com ruas medievais íngremes, azulejos azuis e brancos, cafés Belle Époque, arquitetura contemporânea ousada e as caves onde o vinho do Porto envelhece. O centro histórico — Ribeira, a frente ribeirinha e a Ponte Dom Luís I — é Património Mundial da UNESCO, protegido pelo seu traçado medieval, história comercial e vistas icónicas sobre o rio.

Ao mesmo tempo, o Porto não está parado: o Mercado do Bolhão reabriu depois de uma grande reabilitação; o WOW (World of Wine) transformou antigos armazéns de vinho numa zona cultural com vários museus; a Fundação de Serralves continua a crescer; e até os adeptos de futebol têm um museu de classe mundial dedicado ao FC Porto e aos seus títulos europeus.

Este guia mostra-te as 20 atrações obrigatórias no Porto e arredores neste momento — o que são, porque importam e pequenos truques para as aproveitares melhor na vida real (não só no Instagram).


1. Bairro da Ribeira & Cais da Ribeira

A Ribeira é a zona ribeirinha histórica do Porto: ruelas medievais apertadas a descer até ao Douro, casas coloridas empilhadas, roupa estendida nas janelas, bares de vinho e petiscos ao nível da rua. A Praça da Ribeira, junto à água, dá para os barcos rabelo tradicionais que antigamente transportavam barris de vinho do Porto rio abaixo. Toda a área está classificada pela UNESCO como a alma histórica da cidade. Ao pôr do sol, a luz bate nas fachadas, a Ponte Dom Luís I ilumina-se e tu percebes em cinco minutos porque é que toda a gente se apaixona pelo Porto.

Dica: À hora de jantar está cheio. Vai ao fim da tarde para fotografar, e janta depois um bocadinho mais acima, nas ruas interiores, onde há menos multidões.


2. Ponte Dom Luís I

Esta ponte em arco de ferro com dois tabuleiros, inaugurada em 1886, liga o Porto a Vila Nova de Gaia sobre o rio Douro. Foi desenhada por Théophile Seyrig, antigo parceiro de Gustave Eiffel, e o seu arco metálico tornou-se praticamente o símbolo da cidade. Podes atravessar a pé nos dois níveis: o tabuleiro inferior fica à cota da rua/rio; o superior fica muito alto sobre a água e leva também o metro. Ambos oferecem vistas absurdas sobre a Ribeira, as caves de Gaia e os telhados em tons de tijolo.

Dica: Nascer do sol = fotos sem ninguém. Pôr do sol = luz dourada no rio. Se tens vertigens, fica no tabuleiro de baixo.


3. Estação de São Bento

A Estação de São Bento não é “só” uma estação — é uma das salas de entrada ferroviárias mais fotografadas do mundo. O átrio está forrado com cerca de 20.000 azulejos azuis e brancos (pintados entre 1905 e 1916 por Jorge Colaço), com cenas da história de Portugal: batalhas medievais, casamentos reais e também cenas rurais do quotidiano. O edifício ocupa o lugar de um antigo convento beneditino e foi desenhado pelo arquiteto José Marques da Silva no início do século XX, num estilo Beaux-Arts de influência francesa.

Dica: Vai de manhã cedo, antes dos grandes grupos turísticos. Olha para os frisos na parte superior das paredes — contam a evolução dos transportes em Portugal.


4. Livraria Lello

Site oficial: https://www.livrarialello.pt

Frequentemente chamada uma das livrarias mais bonitas do mundo, a Livraria Lello (1906) parece saída de um cenário de cinema: fachada neo-gótica / Arte Nova, vitral colorido no teto e a famosa escadaria vermelha em movimento ondulado. Durante anos, ligou-se a arquitetura da livraria ao universo Harry Potter porque J.K. Rowling viveu no Porto nos anos 90, embora essa ligação seja discutida. Discussões à parte, é lindíssima — e super concorrida. A entrada é paga e muitas vezes com hora marcada, incluindo bilhetes “premium” com acesso prioritário ou livro incluído.

Dica: Marca o primeiro horário do dia ou um bilhete de nível superior para evitares as filas enormes. No fim da tarde também costuma ser mais calmo.


5. Torre e Igreja dos Clérigos

Site oficial: https://torredosclerigos.pt

O conjunto dos Clérigos — igreja barroca e a sua torre sineira — foi construído no século XVIII pelo arquiteto Nicolau Nasoni. A torre sobe uns 75 metros e tens de subir cerca de 240 degraus em caracol para chegar ao topo. A recompensa: vista a 360° sobre toda a cidade — a Sé no alto, Gaia do outro lado, e até o Atlântico ao fundo em dias limpos. É um dos miradouros mais icónicos do Porto, mesmo no coração da zona classificada pela UNESCO.

Dica: O pôr do sol esgota. Reserva com antecedência se queres especificamente essa hora dourada.


6. Sé do Porto (Catedral)

A Sé do Porto é uma mistura de estilos — românico, gótico e mais tarde barroco — com um ar de fortaleza. A construção inicial remonta ao século XII, quando a cidade ainda consolidava poder; no século XVIII sofreu grandes alterações, o que explica o contraste entre a fachada austera quase militar e os elementos barrocos mais elegantes. No interior, não saltes o claustro gótico: os arcos estão decorados com azulejos azuis e brancos do século XVIII, com cenas bíblicas e poéticas, e o terraço superior abre para vistas incríveis sobre o rio. A Sé fica num dos pontos mais altos da cidade, por isso também funciona como miradouro natural sobre a Ribeira e a Ponte Dom Luís I.

Dica: Junta a Sé do Porto, a Estação de São Bento e o Palácio da Bolsa num único percurso a pé — ficam mais perto do que parece.


7. Palácio da Bolsa

Site oficial: https://palaciodabolsa.com

Este palácio neoclássico do século XIX foi construído para a Associação Comercial do Porto e funcionou como bolsa de valores, refletindo a riqueza mercantil da cidade. Só é possível visitar com visita guiada (cerca de 30 minutos; línguas organizadas por ordem de chegada; bilhetes adultos rondam os 14 €). A sala mais famosa é o Salão Árabe, terminado num estilo neo-mourisco cheio de dourados, padrões e arabescos, ainda hoje usado para cerimónias oficiais e receções de alto nível.

Dica: As visitas nas horas de pico esgotam. Passa de manhã para garantir hora em vez de aparecer mais tarde “a ver se há vaga”.


8. Igreja de São Francisco

Site oficial: https://www.ordemsaofrancisco.pt

Por fora, a Igreja de São Francisco parece um templo gótico sério (nasceu de um convento franciscano medieval). Por dentro é puro ouro barroco: talha em madeira por todo o lado, coberta de folha dourada — calcula-se que tenham sido usados mais de 300 quilos de pó e folha de ouro para forrar altares, colunas e tetos. A decoração era tão luxuosa que chegou a ser vista como ofensiva face à pobreza local, e durante algum tempo o culto regular foi deslocado. A igreja está no centro histórico classificado e é monumento nacional há mais de cem anos.

Dica: O bilhete costuma incluir museu e catacumbas. Muitas vezes não é permitido fotografar no interior — confirma os avisos.


9. Mercado do Bolhão

Site oficial: https://www.mercadobolhao.pt

O Bolhão é o mercado tradicional mais famoso do Porto, originalmente inaugurado em 1837. Depois de uma grande obra de reabilitação, reabriu em setembro de 2022 com a estrutura de ferro e pedra recuperada, melhores condições logísticas (incluindo cave para abastecimentos) e ligação direta ao metro. Hoje mistura bancas clássicas de peixe, carne, legumes, flores e especiarias com pequenas tasquinhas, bares de vinho e lojas focadas em produtos locais. A própria autarquia assume o Bolhão como património gastronómico vivo da cidade, não apenas um food court turístico.

Dica: Vai com fome a meio da manhã. Prova peixe curado, conservas portuguesas, queijos locais, ou simplesmente pede um copo de vinho verde e observa as pessoas.


10. Rua de Santa Catarina & Café Majestic

Site oficial do Majestic: https://www.cafemajestic.com

A Rua de Santa Catarina é a artéria pedonal clássica do Porto: marcas internacionais, lojas tradicionais, músicos de rua e capelas cobertas de azulejos. A meio da rua fica o Café Majestic, aberto nos anos 1920 e ainda cheio de espelhos, madeira entalhada, mármore, candeeiros e um jardim de inverno ao fundo em estilo Belle Époque. É considerado um dos cafés mais bonitos do mundo — e sim, é turístico e não é barato, mas também é uma cápsula do tempo. Muitas tardes/noites tens piano ao vivo.

Dica: Se não queres refeição completa, senta-te para um café, um pastel de nata ou um copo de vinho do Porto e aprecia a sala. Final da tarde é mais calmo do que a hora de brunch.


11. Azulejos do Porto (Capela das Almas & Igreja do Carmo)

Dois templos forrados a azulejo que não podes falhar:

  • Capela das Almas (Capela de Santa Catarina), na Rua de Santa Catarina, está coberta por mais de 15.000 azulejos azuis e brancos com cenas da vida de São Francisco de Assis e de Santa Catarina. A fachada inteira é um painel gigante, por isso consegues ver tudo da rua sem sequer entrar.
  • Igreja do Carmo, uma igreja barroca/rococó do século XVIII perto da zona universitária, é famosa pelo enorme painel lateral de azulejos (acrescentado em 1910) e pela “casa mais estreita do Porto”, a minúscula Casa Escondida enfiada entre o Carmo e a Igreja dos Carmelitas ao lado. As duas igrejas parecem um único edifício, mas aquela casinha servia para manter oficialmente separados monges e freiras.

Dica: Vai cedo de manhã ou ao fim do dia para fotos. Ao meio-dia é muito provável apanhares vários autocarros de excursões ao mesmo tempo.


12. Jardins do Palácio de Cristal

Estes jardins românticos do século XIX, desenhados pelo paisagista alemão Émile David, ficam num ponto alto sobre o Douro e oferecem miradouros fortes sobre o Porto, Gaia e o rio. Conta com palmeiras, fontes, roseirais, pavões a passear livremente, zonas de sombra, biblioteca pública e o Pavilhão Rosa Mota (um pavilhão multiusos em cúpula que substituiu o antigo “Palácio de Cristal” de 1865). Muita gente local jura que é a melhor vista panorâmica gratuita da cidade.

Dica: Leva um lanche e fica para o pôr do sol sobre a Ponte da Arrábida e as curvas do Douro.


13. Casa da Música

Site oficial: https://www.casadamusica.com

A Casa da Música é a sala de concertos de referência do Porto e um dos edifícios contemporâneos mais reconhecíveis da Europa. Desenhada por Rem Koolhaas / OMA, foi pensada para a Capital Europeia da Cultura 2001 e abriu em 2005. O volume de betão branco facetado fica na rotunda da Boavista (Praça de Mouzinho de Albuquerque) e, no interior, a sala principal de 1.300 lugares tem paredes de vidro gigantes nas extremidades, ligando literalmente a sala de concertos à cidade — uma abordagem nada “engomadinha” para música clássica. Há visitas guiadas diárias de arquitetura que te levam a zonas normalmente fechadas ao público.

Dica: Mesmo que não vás a concerto, faz a visita guiada. É rápida, acessível, e consegues fotos de ângulos que não tens a partir do átrio.


14. Fundação de Serralves & Parque de Serralves

Site oficial: https://www.serralves.pt

Serralves é o centro cultural mais forte do Porto: museu de arte contemporânea, uma casa Art Déco cor-de-rosa dos anos 30, cinema independente, arquivo de arte moderna e um parque ajardinado enorme (cerca de 18 hectares) com jardins de inspiração francesa, bosques, lago, passadiço nas copas das árvores e zonas de sombra para piqueniques. O campus continua a crescer — o arquiteto português Álvaro Siza Vieira (Prémio Pritzker) desenhou vários edifícios no recinto, incluindo uma ala recente que reforça Serralves como referência europeia em arte contemporânea e arquitetura.

Dica: Se tens pouco tempo, escolhe: “museu + casa” (se gostas de arte/arquitetura) OU “só parque” (se queres verde, sombra e passeio). Existem bilhetes combinados e, em alguns dias, há descontos ou entradas gratuitas para residentes.


15. Foz do Douro & Farol de Felgueiras

Onde o Douro encontra o Atlântico, a Foz do Douro sabe a mini-férias dentro da própria cidade. Passeia pelo paredão e pela marginal junto à Pergola da Foz (estrutura clássica dos anos 30), pelas praias pequenas como a Praia dos Ingleses e a Praia do Carneiro, pelos jardins com palmeiras como o Passeio Alegre, e pela fortaleza de São João da Foz (século XVI). Continua até ao Farol de Felgueiras, um farol de pedra constantemente atingido pelas ondas do Atlântico, famoso por fotos dramáticas em dias de temporal e pores do sol alaranjados. As pessoas vão ali de propósito só para ver o rio a entrar no mar.

Dica: Leva roupa que possa apanhar salpicos. Se fores até ao paredão em dias de mar bravo, podes mesmo ficar encharcado.


16. Matosinhos: Mercado de Peixe, Praia & Peixe Grelhado

Mesmo a norte do Porto (Linha A do metro leva-te lá), Matosinhos é ao mesmo tempo porto de pesca ativo e o destino favorito dos locais para comer peixe grelhado. O Mercado de Matosinhos está cheio de peixe e marisco acabado de chegar — sardinha, polvo, tamboril, amêijoas — e muitos restaurantes ali ao lado grelham o que escolheres no carvão. A frente marítima tem praias largas e urbanas, boas para surf e para caminhadas longas ao entardecer, descendo em direção à Foz. Críticos gastronómicos e moradores dizem sem pudor que Matosinhos é um dos melhores sítios de Portugal para comer peixe fresco: sem luxo, só perfeição.

Dica: Vai ao almoço, não ao jantar. Ao início da tarde as grelhas estão no auge e os preços costumam ser melhores.


17. Caves de Vinho do Porto em Vila Nova de Gaia

Exemplos de sites oficiais:

Atravessa a Ponte Dom Luís I para Gaia e entras no território do vinho do Porto. Caves históricas como a Taylor’s, a Sandeman ou a Graham’s envelhecem, misturam e armazenam vinho do Porto aqui desde o século XIX, em armazéns enormes cheios de pipas e tonéis. A maioria oferece visitas guiadas que explicam os diferentes estilos (branco, tawny, LBV, vintage), mostram o processo de envelhecimento e terminam com provas — muitas vezes com vista panorâmica para o Porto. Há garrafas em algumas coleções que têm literalmente mais de cem anos. Gaia também está cheia de terraços e bares com vista postal para a Ribeira.

Dica: Reserva pelo menos uma prova guiada, não só um copo avulso. Vais aprender porque é que o vinho do Porto é fortificado, como se envelhece e o que pedir mais tarde num bar.


18. WOW – World of Wine

Site oficial: https://www.worldofwine.com

O WOW (World of Wine) é o novo bairro cultural de Gaia, criado a partir de antigos armazéns de vinho e aberto em fases a partir de 2020. Hoje ocupa cerca de 55.000 m² e reúne vários museus temáticos: vinho (The Wine Experience), cortiça (Planet Cork), chocolate (The Chocolate Story), cultura do rosé (Pink Palace), copos e rituais de bebida (The Art of Drinking), história urbana da região do Porto (Porto Region Across the Ages), além de uma grande área de exposições no edifício Atkinson restaurado. Ainda tem escola de vinho, restaurantes, bares, esplanadas e vistas sobre o Douro — é facilmente um programa de dia inteiro, mesmo que não bebas álcool.

Dica: Se não tens um dia inteiro, escolhe dois museus (por exemplo The Wine Experience + Porto Region Across the Ages) e depois fica para o pôr do sol num dos terraços.


19. Estádio do Dragão & Museu do FC Porto

Sites oficiais:

  • Museu do FC Porto: https://www.fcporto.pt
  • As visitas ao Estádio do Dragão são também geridas através do site oficial do FC Porto.

O Estádio do Dragão é a casa do FC Porto — um estádio moderno que, para muitos adeptos, é um local de peregrinação. Logo ali está o Museu do FC Porto, surpreendentemente bem produzido mesmo para quem não liga muito a futebol. O museu usa salas multimédia, iluminação dramática e conteúdos interativos para contar a história do clube, incluindo a vitória na Liga dos Campeões de 2004 com José Mourinho. A visita combinada estádio + museu é normalmente autoguiada, com audioguia em várias línguas.

Dica: Dia de jogo é outra energia — mas as visitas ao relvado podem ser limitadas. Se queres ir até junto do relvado, escolhe uma manhã sem jogo.


20. Cruzeiro das Seis Pontes no Douro

Um ritual clássico no Porto é apanhar um barco estilo rabelo para um cruzeiro de cerca de 50 minutos debaixo das seis pontes principais do Douro. O percurso sai da Ribeira, passa pelas caves de Gaia, atravessa sob a Ponte Dom Luís I e a Ponte da Arrábida e segue em direção à foz do rio. É curto, acessível, e mostra-te a cidade de um ângulo completamente diferente: as encostas da Ribeira e de Gaia vistas de baixo, como os antigos comerciantes as viam. As empresas fazem saídas todo o dia e o áudio costuma explicar a história comercial do Porto e a importância das pontes.

Dica: Senta-te na borda exterior do barco para fotos sem obstáculos — e leva um casaco leve. No rio, o vento é sempre um bocadinho mais frio do que parece em terra.


Como usar esta lista

  • Se só tens 1 dia: Ribeira, Ponte Dom Luís I, Estação de São Bento, Livraria Lello, Torre dos Clérigos e pôr do sol em Gaia (prova de vinho do Porto ou um copo no terraço do WOW).
  • 2–3 dias: acrescenta Mercado do Bolhão para almoçar, Café Majestic para café, Sé do Porto + Palácio da Bolsa + São Francisco para o lado histórico, e depois Casa da Música ou Serralves para cultura.
  • 4+ dias: abranda. Vai à Foz do Douro ao pôr do sol, almoça peixe grelhado em Matosinhos, visita o Estádio do Dragão e fecha a viagem com o Cruzeiro das Seis Pontes para te despedires da cidade vista do rio.

O Porto é compacto, caminhável (atenção às subidas), e cheio de camadas: ruelas medievais, casas Art Déco, arquitetura do século XXI, Atlântico à porta e caves de vinho que literalmente construíram a reputação mundial da cidade. Depois destas 20 paragens, não vais só “ver” o Porto — vais percebê-lo.

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